Liga Sagres: Naval e V. Guimarães empatam na abertura da 12ª Jornada
A Naval e o V. Guimarães empataram a zero, esta noite na Figueira da Foz, no jogo de abertura da 12ª Jornada da Liga Sagres.
Com este resultado, ambos os conjuntos continuam a meio da tabela, bem longe dos lugares que dão acesso às provas europeias.
Crónica do Jogo:
À procura de uma vitória em casa desde o dia 1 de Novembro (altura em que venceu o F.C. Porto), a Naval entrou a todo o gás, criando perigo logo na primeira jogada do encontro.
O V. Guimarães, que vinha de duas vitórias (Leixões para a Liga e V. Setúbal para a Taça), demorou a acertar as marcações, mas aos 15 minutos de jogo já tinha a situação controlada.
A Naval continuava a atacar, mas Nilson e os seus companheiros continuavam a defender, e a situação manteve-se assim até ao intervalo.
Olhando para as estatísticas da primeira parte percebe-se que a Naval tinha mais ataques, mais remates, mais cantos, mais fora-de-jogo, menos faltas e, curiosamente, menos posse de bola, ou seja, a equipa da casa atacava, mas quem controlava o jogo era o Vitória.
Na segunda parte, os vimaranenses vieram mais atrevidos, e os figueirenses tiveram que organizar a defensiva, que metia água por todo o lado.
No entanto, o barco navalista nunca andara à deriva, o que permitia à formação de Ulisses Morais afastar constantemente o perigo.
Na última meia-hora, Manuel Cajuda apostou tudo no ataque, mas os remates de Marquinhos e do herói do jogo com o Leixões, Fajardo, saíam bastante ao lado da baliza navalista.
No quarto-de-hora final, viu-se o mesmo filme da primeira parte, só que ao contrário, ou seja, o Vitória atacava desesperadamente à procura do golo, enquanto a Naval ia afastando o perigo como podia.
Pouco depois, Lucilio Batista apitava para o final da partida, e entre cumprimentos, abraços e trocas de camisolas, Paulão (jogador da Naval) berrava não se sabe bem com quem, nem porquê.
No entanto, o que fica para a história é o 0-0, que se aceita pelo o que as equipas fizeram, mas que sabe a pouco, pois ambas lutaram pela vitória.
Jornalista: João Miguel Pereira
Com este resultado, ambos os conjuntos continuam a meio da tabela, bem longe dos lugares que dão acesso às provas europeias.
Crónica do Jogo:
À procura de uma vitória em casa desde o dia 1 de Novembro (altura em que venceu o F.C. Porto), a Naval entrou a todo o gás, criando perigo logo na primeira jogada do encontro.
O V. Guimarães, que vinha de duas vitórias (Leixões para a Liga e V. Setúbal para a Taça), demorou a acertar as marcações, mas aos 15 minutos de jogo já tinha a situação controlada.
A Naval continuava a atacar, mas Nilson e os seus companheiros continuavam a defender, e a situação manteve-se assim até ao intervalo.
Olhando para as estatísticas da primeira parte percebe-se que a Naval tinha mais ataques, mais remates, mais cantos, mais fora-de-jogo, menos faltas e, curiosamente, menos posse de bola, ou seja, a equipa da casa atacava, mas quem controlava o jogo era o Vitória.
Na segunda parte, os vimaranenses vieram mais atrevidos, e os figueirenses tiveram que organizar a defensiva, que metia água por todo o lado.
No entanto, o barco navalista nunca andara à deriva, o que permitia à formação de Ulisses Morais afastar constantemente o perigo.
Na última meia-hora, Manuel Cajuda apostou tudo no ataque, mas os remates de Marquinhos e do herói do jogo com o Leixões, Fajardo, saíam bastante ao lado da baliza navalista.
No quarto-de-hora final, viu-se o mesmo filme da primeira parte, só que ao contrário, ou seja, o Vitória atacava desesperadamente à procura do golo, enquanto a Naval ia afastando o perigo como podia.
Pouco depois, Lucilio Batista apitava para o final da partida, e entre cumprimentos, abraços e trocas de camisolas, Paulão (jogador da Naval) berrava não se sabe bem com quem, nem porquê.
No entanto, o que fica para a história é o 0-0, que se aceita pelo o que as equipas fizeram, mas que sabe a pouco, pois ambas lutaram pela vitória.
Jornalista: João Miguel Pereira